O empresário e advogado
Antonio Remígio da Silva Júnior, que por sinal está aniversariando hoje (03),
sexta-feira, convidou a imprensa regional para um saboroso "Café da
Manhã" na empresa EMLURPE (EMPRESA DE LIMPEZA URBANA E ENGENHARIA),
localizada na comunidade Saboeiro, no Município de Piancó. Lá estiveram todos
os representantes de blogs, sites, portais enfim, toda a imprensa virtual,
radiofônica e impressa, para ouvir do responsável pelo projeto, como funciona o
chamado Aterro Sanitário, que na verdade, é mais uma espécie de Usina de
Reciclagem de Lixo. De acordo com o slide apresentado logo após o café, o
trabalho executado naquele local - com investimento até agora de R$ 1.500 mi, a
infraestrutura empreendida no local atende todos os requisitos da SUDEMA e
demais órgãos ligados ao assunto.
Montagem criada Bloggif
Imagens da visita ao Aterro
Sanitário da EMLURPE em Piancó (Créditos: Antonio Cabral)
O empreendimento conta hoje
com três prefeituras: Aguiar, Pedra Branca e Curral Velho.
No local existe a ATREX
(Associação de Limpeza e Reciclagem de Lixo), com 10 (dez) membros trabalhando
diuturnamente na seleção dos produtos, separando-os de acordo com seu fim
específico.
A empresa conta com vários
veículos para o transporte do lixo, e tem um caminhão coletor com capacidade de
8 (oito) toneladas.
Punição
Quem não respeitar a
Política Nacional de Resíduos Sólidos ficará sujeito às regras previstas pela
Lei 9.605/98, que dispõe sobre sanções penais e administrativas derivadas de
atividades lesivas ao meio ambiente. As punições podem ser prestação de serviço
comunitário, pagamento de multa e até detenção, dependendo da gravidade da
infração.
Há uma meta na Lei, um prazo
para que os lixões sejam eliminados, que é Agosto de 2014. O Governo Federal
tem se esforçado para cumprir sua parte, mas isso também depende muito dos
municípios. Aí vai ter que ser feita uma ação importante para a implantação dos
aterros, fazer a inclusão dos catadores nesses locais, retirando-os dos lixões.
É uma meta difícil, mas não impossível de ser batida. Em 2000, 35% dos resíduos
gerados acabavam em aterros. Em 2008, este índice saltou para 58%. Houve uma
redução significativa dos resíduos que iam para os lixões e um aumento dos que
vão para aterros controlados – isso em um período que não tinha tantos
investimentos do Estado, e tampouco lei específica, o que nos deixa otimistas.
OBlogdePianco
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