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sábado, 12 de abril de 2014

Drogas na vida do adolescente: fatores de risco e proteção, estamos ligados

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Ana em 09/04/2014 comentário copiado recado do Blog pianco

É muito engraçado esse projeto sobre as drogas enquanto eles fazem palestras os jovens estão se drogando nas principais ruas e avenidas de Piancó e ninguém faz nada ate gente autoridades façam algo os jovens estão se acabando nas drogas porque sera que ninguém faz nada  que estão cegos ou não querem ver.

O crescente aumento do consumo de drogas pelos adolescentes é comprovação cotidiana em nosso município. Surge a curiosidade, os questionamentos, a vontade de conhecer, de experimentar o novo mesmo sabendo dos riscos, e um sentimento de ser capaz de tomar as próprias decisões. É o momento que o adolescente procura sua identidade, não mais se baseando nas orientações dos pais, mas também nas relações que constrói principalmente com o grupo de amigos.

 Uma palavra aos pais

Ao descobrirem que o filho adolescente está usando drogas, alguns pais tendem a se sentirem culpados, questionando-se onde erraram na educação do filho, o motivo de tal fato estar acontecendo com eles já que nunca deixaram faltar nada em casa. Outros pais buscam a internação de seus filhos esperando um método de cura imediata. Há alguns que recebem a notícia acusando o grupo social a qual o filho pertence. A tentativa de ajudar o filho e redimir a culpa transforma um problema, possivelmente passageiro e de solução possível, numa tragédia que afeta violenta mente a vida da família e do jovem.

Diálogo: o melhor caminho

Procure dialogar com seu filho, uma conversa franca pode ter resultados além do esperado. Lembre-se não humilhe seu filho, sarcasmo e humilhação são armas poderosas, que podem ferir, de modo profundo, a auto estima dos adolescentes. Amedrontar também não é o melhor caminho. 
Além de manter a calma, tente abrir espaço para reflexão. Seja franco e honesto mas não raivoso. Expresse preocupações e mágoa, se for o caso. Transmita seus sentimentos e convide-o a refletir. 

Dê espaço para que ele se expresse, dê tempo para que ele pense ("você quer pensar nisso que eu te falei e conversar mais tarde? Depois a gente conversa de novo sobre isso, pois eu gostaria muito de saber sua opinião").

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